Converso com pessoas de diversos lugares pela internet e acabo descobrindo muitas histórias sobre como iniciou o crossdressing na vida delas. Percebi que, em muitos casos, ele se inicia quando criança e me incluo nesse pessoal.
Não lembro exatamente quantos anos eu tinha, mas lembro que meu primeiro contato foi antes dos 10 anos de idade e foi com uma meia fina. Eu encontrei uma peça da minha mãe perdida no quarto dela e só de tocar nela eu senti que eu precisava experimentar aquilo e, desde então, comecei a adorar muitas coisas do mundo feminino.
A sensação, no sentido tátil, de pegar e vestir uma meia fina é única, ainda mais para quem tem um armário masculino com cortes e tecidos super limitados. Eu sinto isso até hoje quando tiro a minha calça jeans masculina e visto um vestido com tecido diferente, chega a parecer um abraço vestir essas peças =D
Compartilhe conosco quando foi o seu primeiro contato com o crossdressing e a sua história nos comentários!
segunda-feira, 9 de maio de 2016
15 Comentário(s)
15 comentários:
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Anônimo disse...
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Meu primeiro contato foi aos 7 anos. Fui tomar banho na cada da minha avó e tinha uma calcinha da empregada dela pendurada no registro do chuveiro. Me lembro que era uma tanga de lycra vermelha. Vesti e me senti muito feliz....era algo novo. Depois disso, me lembro que minha mãe uma vez pegou uma bolsa cheia de roupas da filha de uma amiga pra doar no bazar da igreja. Essa bolsa ficou aqui em casa por alguns dias e na primeira oportunidade vesti todas as roupas....tinha vestido, blusinha, calça e pra minha sorte até sutiã. Passado algum tempo, minha mãe que era costureira estava fazendo um vestido pra uma menina, e pra minha surpresa ela vestiu o vestido em mim pra ver como estava. Era um vestido azul rodado. Foi a maior experiência da minha vida, pois a minha mãe dizia que estava lindo. Depois disso comecei a fazer minhas próprias calcinhas com cuecas, eu cortava as laterais pra deixá-las cavadas.... e fazia também vestidos com fronhas de travesseiro, fazia laços e amarrava na cintura....ficavam lindos. Me sentia uma verdadeira menina. Mas foi só com 15 anos que comprei minha primeira calcinha... e de lá pra cá foram muitas. Tenho certeza que minha mãe sabia que eu usava calcinha, mas ela nunca disse nada. Hoje sou casado e minha esposa sabe que uso calcinha, mas é um inferno, ela sempre joga na minha cara que sou gay��
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9 de maio de 2016 às 11:53
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Unknown disse...
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Meu primeiro contato foi com apenas 4 anos de idade...eu usava as calcinha da minha irmã e foi uma pessoa importante para eu ser cd pois sempre me apoiou...mas desde então nunca mais deixei de usar no mínimo uma calcinha....
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9 de maio de 2016 às 16:51
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Samantha Oliver disse...
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4 anos de idade? Como você lembra disso xD
Brincadeira, deve ter sido algo realmente marcante! -
10 de maio de 2016 às 15:15
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Samantha Oliver disse...
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Nossas histórias de quando eramos mais novas costumam ser divertidas! Você foi a primeira que eu soube que fabricava as próprias calcinhas, muito criativa =)
Uma pena a situação com a sua esposa... na minha casa a gente precisou de muita conversa para se entender mas hoje somos felizes e ela tem certeza que, apesar da existência da Samantha, eu só quero estar com ela! -
10 de maio de 2016 às 15:22
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Anônimo disse...
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Eu era criativo. Aliás, ainda sou. Eu já até me acostumei com minha esposa e há não me ofendo mais
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13 de maio de 2016 às 09:53
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Unknown disse...
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Comecei com 13 anos. Minha irmã tinha muitas roupas e quando eu ia tomar banho sempre pagava algumas do cesto de roupas sujas pra experimentar. Quando ficava sozinha em casa também colocava algumas perucas que ela tinha para fantasias de halloween, foi nessa mesma época que comecei a masturbar meu cuzinho também. Minha vontade era de sair de menininha na rua e me assumir de vez mas tinha medo. Com o passar dos anos a vontade de me vestir só aumentava e cheguei até a tomar hormônios mas parei por que sempre tive namoradas e meu pau não queria mais levantar. Hoje com 29 anos, sou casado e minha esposa sabe do crossdressing, tenho algumas roupas que peguei dela pois ela iria doar, na semana passada comprei meu primeiro brinco junto com minha esposa e foi uma experiência incrível (entendi porque as mulheres ficam tão felizes quando compram algo). Comprei também uma peruca.
Eu e minha esposa sempre brincamos de inversão (sem me montar) e adoro quando ela me come. Apesar dela saber do meu crossdressing ela diz que não quer me ver montada, que ainda é algo muito novo pra ela. -
10 de março de 2017 às 14:20
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Anônimo disse...
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Meu crossdresser começou há uns dois anos. Comecei a sentir vontade de me montar e, aos poucos, fui comprando roupas femininas. Inicialmente, cinta liga,calcinhas e soutiens, espartilho é uma peruca Chanel loira. Depois passei a comprar acessórios, brincos, pulseiras, anéis ( amo anéis) maquiagens e calçados. Fiz amizade com a vendedora da loja de maquiagem e abri o jogo com ela. Ela começou a me ajudar, sobre o que comprar, como usar. Fui sentindo segurança e enviei uma foto minha montada, assumindo o nome de Micaela Prado. Há alguém dias, minha esposa chegou em casa antes do horário habitual e me pegou no meio da montagem. Conversei com ela sobre o assunto e ela, não somente entendeu, como disse que me iria comigo comprar roupas e sapatos. Até me disse para comprar de salto agulha. Pergunte a ela se ela me acompanharia eu estando montada. Qual foi a minha surpresa: ela não somente respondeu que sim mas que iria me produzir. Agora, penso em viajarmos e levar minhas roupas para sairmos à noite, e eu, é claro, de Micaela. Bjs.
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2 de setembro de 2017 às 02:16
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Anônimo disse...
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Olá meus amores, voltei aqui para continuar a descrever minha vida Cross. Como feira anteriormente, minha esposa aceitou bem o meu lado cd e, pasmem, me montei para ela, com tudo o que tem direito. No sábado, já que não posso sair montada perto de casa, fiz uma maquiagem bela, básica mas linda. Compartilhamos minhas maquiagens e acessórios. Ela saiu com um bracelete meu é um batom matte lilas maravilhoso. Quando estamos em casa, sou tratada por ela com o meu nome Cross, Micaela. Ah, ela vai me presentear com um sapatinho lindo e,hoje, no armário, tenho minhas roupas arrumadas no meu espaço próprio. Bjs e até a próxima.��
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11 de setembro de 2017 às 09:36
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Anônimo disse...
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tbm passo por isso! uso as roupinhas e langerris que eu minha espoasa compramos, que eu adoro a sensação, mais ela não entende muito o que acontece!
Não e facil viver o mundo feminino não tendo problema nem um em ser homem( que tbm adoro e sou bom no assunt
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7 de julho de 2018 às 19:44
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Anônimo disse...
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mais adoro ficar bem mulherzinha. ia ser muito legal encontra uma amiga realmente cross. para trocarmos experiencias e nos ajudar a esplorar esse mundinho que me enche de atração. bjocas
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7 de julho de 2018 às 19:47
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Eduarda Ningyô disse...
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Aos sete anos já achava as roupinhas das meninas muito mais lindas do que as dos meninos. Daí para começar a tentar vestir as da minha mãe foi um pequeno passo para um homem, mas um passo gigantesco para o CrossDressing... rsrsrs
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10 de fevereiro de 2019 às 22:17
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Willian disse...
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Que legal, eu comecei a um tempo, desde então quando dá eu compro algo. Hoje tenho vestido, Camisola calça jeans camisa, calcinha e até bota. Minha namorada demorou a entender mas sempre que dá, fazemos uma inversão de papéis E ela adora me comer kkk amo que ela me entende desse fefishe, mas nunca senti atração por homens, sempre quis uma mulher com cinta para me comer, kkk e hoje tenho uma namorada que faz isso. Amo de mais ela por me aceitar assim.
Melhor coisa e ter uma parceira que lhe entende -
29 de março de 2019 às 13:02
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Biancaflether disse...
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Boa noite meninas Me chamo Vinícius tenho 21 anos,minha vida Cross começou por volta dos meus 8 anos,quando vesti minha primeira calcinha foi quando eu estava tomando banho e tinha uma calcinha da minha mãe pendurada na fechadura do chuveiro, então peguei a calcinha e vesti e foi uma sensação incrível cheguei até me tremer um pouco kkkk mais no meio do banho minha mãe entrou no banheiro e me viu com a calcinha dela e, com um tom autoritário ela me mandou tirar a calcinha então tirei logo com medo de apanhar, d pois desse dia como ficava em casa sozinho de pois q voltava da escola comecei a mexer nas gavetas de calcinha da minha mãe usava sutiãs tambem, uma vez ela me pegou com uma camisolinha dela também d pois q fui crescendo continuei usando as calcinhas dela tentei explicar pra ela sobre isso mais ela é um pouco mente fechada então é meio difícil d explicar sobre oq eu gosto
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8 de março de 2020 às 22:11
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Anônimo disse...
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Bom me chamo Gui, mais como crossdresser atendo pelo nome de Rebeca Alvess, bom eu comecei nesse mundo maravilhoso aos 12 anos usando a parte de baixo do biquíni da minha irmã que estava no cesto de roupa suja, daí em diante sempre que eu podia colocava algo dela, até que um dia fui mexer no roupeiro dos meus pais, encontrei uma sacola com roupas das minhas irmãs de quando ela tinham uns 12, 14 anos, a sensação de vestir uma calcinha pela primeira vez foi indescritível pra mim, desde então sempre que fica sozinha eu usava as calcinhas da minha mãe, só com 26 anos que comprei meu primeiro conjuntinho e uma calcinha linda branca, aos 27 anos minha esposa me descobriu por meio de app de relacionamento, aí abri literalmente e lindamente meu coração pra ela, falando sobre o meu gosto de usar roupas íntimas feminina, vestidos, sapatos e tudo que tem direito.
Hoje em dia ela sabe de tudo e até mesmo da minha bissexualidade, mais já faz um certo tempinho que não coloco uma calcinha, bom era esse meu relato do meu início.
Beijocas da Ré. -
3 de dezembro de 2022 às 08:42
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Anônimo disse...
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Boa tarde.
Me chamo Carlos hoje com 60 anos meu primeiro contato com o mundo feminino foi aos 13 anos irmãos mais velho de cinco como aprontava muito certa vez minha mãe me colocou de castigo em um quarto da minha casa e trancou a porta por fora fiquei triste e sozinho logo vi que havia um trouxa de roupa encima da cama curioso eu abrir e logo vi uma calcinha de rendinha que era da minha irmã não sei por que acabei vestindo foi uma sensação maravilhosa hoje sou casado e ainda uso minha esposa guarda todas para mim somos muito felizes. -
4 de junho de 2024 às 13:41
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